sexta-feira, 14 de maio de 2010

Artigo da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes


Neste 15 de maio, quando celebramos o Dia do Assistente Social, associo-me, como assistente social, aos quase 90 mil colegas de todo o Brasil, compartilhando as comemorações, encontros, debates, manifestações e frentes de luta.

Como profissional de Serviço Social, como professora, como agente pública, orgulho-me da profissão que exerço e que me forjou os princípios, as concepções e os melhores estímulos para minha intervenção pública.

Os assistentes sociais, como profissionais, são protagonistas peculiares no lugar da tensão entre o capital e o mundo do trabalho, onde estão presentes as múltiplas expressões da questão social. Trabalham para o acesso dos sujeitos históricos aos direitos sociais, por meio das políticas públicas em que exercem suas atividades laborais. É por isso que defendemos a primazia do papel do Estado e a universalização do acesso aos bens e serviços para todos como medida de equidade e compromisso presente em nosso projeto ético, político e profissional.

Os direitos trabalhistas, objeto central das reflexões propostas pelas entidades representativas da categoria para este dia 15 de maio, são instrumentos poderosos de fortalecimento das lutas do trabalho frente às iniquidades do capital. Como mediação, as políticas públicas, lugar onde os assistentes sociais exercem majoritariamente sua prática profissional, atendem duplamente ao tema proposto: de um lado, fazem parte do processo que garante direitos aos seus usuários e, por outro, não se realizam com qualidade sem que haja condições de trabalho adequadas (com direitos) para quem opera as políticas.

É nesse caminho, em consonância com as perspectivas ético-políticas da categoria, que buscamos construir a assistência social como política pública, direito do cidadão e dever do Estado.

A construção e a consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) – tradução do estatuto de direito da assistência social estabelecido pela nossa Constituição – oportunizaram a ampliação do espaço de trabalho para os assistentes sociais de modo inédito. No mesmo rumo, o Programa Bolsa Família e o mais recente, em processo de organização, Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), agregam e estão a requerer a atuação profissional.

Os dados que temos dão conta de que apenas o SUAS emprega pelo menos 20 mil assistentes sociais. Mas não estamos satisfeitos apenas com o quantitativo. Queremos concurso público e relações de trabalho com direitos assegurados. Nesse sentido, nossas iniciativas são sempre de indução e normatização do trabalho, junto aos Estados e municípios, considerando a absoluta necessidade de profissionalização dos trabalhadores, bem como a valorização de seu trabalho e sua capacitação permanente.

Nesse esforço, encaminhamos ao Congresso projeto de lei instituindo o SUAS – PL 3077/2008 – e assegurando um dispositivo para que o Fundo Nacional possa financiar a remuneração de pessoal nos Estados e municípios, contanto que seja contratado por concurso público.

As lutas pelas condições de trabalho implicam inclusive a consolidação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome como lócus dessa gestão no âmbito federal. Nesse sentido, conseguimos aprovar no Congresso, por meio da Lei nº 12.094/2009, a criação da carreira de desenvolvimento de políticas sociais, com 2.400 cargos efetivos de analista técnico de políticas sociais, cujo concurso, em fase de regulamentação, deverá destinar o provimento de mais de 300 vagas somente para o MDS.

Tais iniciativas criarão um espaço de emprego relevante no serviço público para a categoria dos assistentes sociais, pois se destinam ao desempenho de funções nos campos da seguridade social, educação, segurança pública, direitos humanos, emprego e renda e desenvolvimento urbano, entre outros. Também importante foi nosso esforço para a realização do concurso público e a ampliação de vagas para os assistentes sociais do INSS, pautando sua urgência pela necessidade do trabalho desses profissionais no reconhecimento do direito ao benefício de prestação continuada às pessoas com deficiência, assegurado legalmente pelo MDS no Decreto 6.214/2007, e pelo imperativo de sua presença na Previdência Social.

Nosso empenho continua, nosso compromisso se renova em defesa de uma sociedade mais justa, com direito ao trabalho decente e à proteção social.

Parabéns, companheiras e companheiros!


Márcia Lopes

Ministra do Desenvolvimento Social e Combate a Fome

FONTE: http://www.mds.gov.br/

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Após 122 anos, alforria ainda não chegou no canavial de Evanildo

">Alforria era o nome do documento brasileiro que garantia que um humano não era mais proprietário de outro. Neste 13 de maio, a Lei Áurea, que oficialmente marca a abolição da escravidão, completa 122 anos. Mesmo depois de tanto tempo, o trabalho escravo ainda é uma realidade no Brasil. Reportagem com cortadores de cana-de-açúcar de Pernambuco, entre eles Evanildo Pereira, traz mais informações e reflexões sobre como enfrentar no presente um mal que já deveria ter sido superado no passado.



No Brasil, submeter um trabalhador a condições humilhantes é crime e dá cadeia. Mas o rigor da legislação não impede a prática. Levantamentos recentes mostram que a maior incidência de trabalho escravo está nas lavouras de cana-de-açúcar.

Parece mentira, mas muita gente ainda é mantida como escravo no Brasil. São trabalhadores submetidos a situações humilhantes e privados da própria liberdade. A prática existe em todo o país, inclusive em grandes cidades. Saiba por que é tão importante denunciar este crime.

FONTE: http://vermelho.org.br/

13 de Maio: A luta por igualdade permanece 122 anos depois

Em 1988, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, abolindo oficialmente a escravidão no Brasil. A realidade, no entanto se mostrou bem diferente e hoje, 122 anos depois, os negros ainda lutam por igualdade.

Contam os livros de história, que em 13 de maio de 1888 a princesa Isabel determinou o fim da escravidão no país. É pena que a maioria dos livros não registrem também como os negros e negras lutaram para conquistar esta liberdade, que não falem das revoltas escravas que eclodiam em todo o país apesar da repressão violenta dos senhores de escravos. Não citam a Revolta dos Malês, a resistência do Quilombo dos Palmares e a coragem de milhares de escravos que tocavam fogo nas plantações e fugiam para os quilombos em todo o Brasil.

É exatamente por entender que a história da instituição da Lei Áurea não foi bem contada, que desde a década de 1970, o movimento negro vem construindo o dia 20 de novembro como uma data de afirmação para o povo negro. “O 20 de novembro simboliza a luta efetiva do negro como protagonista da história e não como objeto como querem fazer do 13 de maio. O 13 de maio foi celebrado pela história oficial como se fosse uma concessão da princesa, destituído de luta real. Além do mais, o 13 de maio é analisado pelo movimento negro como uma vitória de uma etapa da luta, mas não é a consagração da liberdade, porque não há liberdade sem emancipação econômica plena, sem inserção social e política, sem acesso aos bens culturais e econômicos, sem usufruir do fruto do trabalho que é a riqueza gerada pela nação”, é o que ressalta a vereadora Olívia Santana (PCdoB), militante histórica do movimento negro baiano.

O movimento negro não nega a importância do 13 de maio, o que se defende é o reconhecimento do protagonismo dos negros escravos e libertos na série de eventos que resultou na assinatura da Lei Áurea. Segundo o historiador Augusto Buonicore, "o 13 de maio foi o resultado de uma vitoriosa aliança do movimento abolicionista urbano e a luta insurrecional dos escravos rurais. A junção dessas duas grandes correntes, que pelejavam pela libertação, ampliou e radicalizou o movimento pelo fim imediato da escravidão e precipitou os acontecimentos, que estavam sendo retardados pela intransigência dos setores escravistas e pela vacilação dos emancipacionistas (abolicionistas reformistas). A força desse movimento abalou o próprio aparelho de Estado monárquico-escravista. Vários oficiais do exército passaram recusar a perseguir escravos fugitivos e juízes começaram a dar sentenças favoráveis aos abolicionistas", escreve no artigo "13 de Maio: um dia para se comemorar?".

Buonicore ressalta também a importância no movimento da jovem classe operária brasileira, como ferroviários e cocheiros. “Os abolicionistas libertavam escravos e apoiavam as fugas individuais e coletivas, montando toda uma infra-estrutura para garantir a chegada dos libertos a lugares seguros”, enfatiza.

Para Olívia, na verdade a história disseminou a idéia de que o 13 de maio nos igualou, o que não é verdade. “O 13 de maio determinou o fim da escravidão formal, mas ainda hoje temos práticas análogas á escravidão, que atingem principalmente os pobres de maioria negra. Para garantir a igualdade de verdade ainda é preciso muita coisa, principalmente a superação do racismo. Acabou a escravidão, mas não o racismo, que ainda é um grilhão invisível, que tem acorrentado uma parcela significativa da população brasileira: os negros. Nós não temos mais as bolas de ferro, mas temos sim a corrente simbólica do racismo nos prendendo e operando nas relações sociais”, afirma.

Igualdade de oportunidades

A comunista acredita que o primeiro passo para a sonhada igualdade é acabar com o racismo no mercado de trabalho. “É preciso superar o racismo no mercado de trabalho, garantir igualdade salarial entre negros e brancos, permitir que os negros tenham acesso a empregos de qualidade, à mobilidade e ascensão no mercado de trabalho. Precisamos garantir a presença de negros nos espaços acadêmicos e de produção de ciência. Precisamos garantir negros nos espaços de decisão, elegendo negros deputados, senadores, governadores. No dia em que este país tiver bancadas de deputados federais e senadores e governadores negros, ai sim agente vai ter de fato um sintoma de que o racismo está sendo superado. Mas, ainda não temos isto”, lamentou.

Olívia defende também a adoção de políticas afirmativas para superação da desigualdade. “Nós temos 122 anos de políticas universais, que são necessárias, mas não são suficientes. Temos que enfrentar o racismo de maneira específica. Precisamos de políticas que consigam impedir que uma parte da população não tenha oportunidades iguais. Precisamos de políticas afirmativas na educação, no mercado de trabalho e no serviço público. Isto não é concessão, é um direito dos negros brasileiros, que historicamente tiveram seus direitos negados”.

Militante convicta da luta por igualdade, a vereadora aponta também avanços importantes nestes 122 anos de abolição formal da escravidão. “Uma coisa que considero muito importante é a conscientização de uma parcela da sociedade, que está além do movimento negro, de que há racismo no Brasil. Ainda é uma parcela pequena, mas já é um grande avanço. Temos que comemorar também o fortalecimento das políticas afirmativas no Brasil. Hoje temos 90 universidades com políticas de cotas, com recorte racial. Conseguimos celebrar o 20 de novembro no país inteiro. Conseguimos colocar Zumbi dos Palmares no livro dos heróis brasileiros e consagrar João Cândido, o almirante negro, como referência nacional. Nós conseguimos também aprovar a lei que promove o ensino da história africana e afro-brasileira nas escolas públicas de todo o Brasil. Estas são grandes vitórias. Nós temos uma longa estrada pela frente, mas também temos muito que comemorar”, concluiu.

De Salvador,
Eliane Costa

FONTE: http://www.vermelho.org.br/

13 de Maio: Dia da abolição da escravatura

">

Papa reza missa para 500 mil pessoas no santuário de Fátima


Multidão acompanha a missa campal realizada pelo papa Bento XVI no Santuário de Fátima, em Portugal

Um total de 500 mil fiéis de todas as partes do mundo assistem nesta quinta-feira à missa celebrada pelo papa Bento XVI na esplanada de Fátima, em Portugal, o que constitui um recorde, afirmou o padre Manuel Morujo, porta-voz da Igreja portuguesa.
O número supera os 400 mil do ano 2000, quando João Paulo II visitou o santuário e beatificou dois dos três pequenos pastores, Jacinta e Francisco, para os quais, segundo a tradição, a Virgem apareceu em 13 de maio de 1917.

Diante dos fiéis, entre estes muitos jovens, Bento XVI evocou o exemplo dos pastores e apontou que naquela época "só eram três crianças cuja trajetória de vida se multiplicou por toda a superfície da terra".

Para Morujo, a presença de uma multidão tão grande no emblemático santuário representa uma mensagem de apoio a Bento XVI em um momento difícil para a Igreja Católica, afetada pelos escândalos de pedofilia dos padre em vários países.
"Os católicos sabem distinguir entre os casos de pedofilia e a enorme maioria dos padres", destacou.

Espera

Milhares de pessoas estão desde ontem em Fátima para ver o papa Bento XVI nas comemorações do aniversário das aparições de Nossa Senhora.
Bento XVI chegou quarta-feira à tarde à Fátima, após uma grande despedida nas ruas de Lisboa, onde muitos cidadãos foram para as ruas ver o Pontífice passar.
Depois da homilia desta quinta-feira, o Pontífice se reunirá com religiosos portugueses e manterá um encontro com todos os bispos de Portugal. Amanhã irá à cidade do Porto. Lá vai realizar outra eucaristia antes de partir para Roma.

FONTE: http://noticias.terra.com.br/

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Fernandão brilha em estreia e São Paulo vence no Mineirão

">
Com Fernandão inspirado, time paulista abre boa vantagem sobre o Cruzeiro

O São Paulo deu um grande passo rumo à semifinal da Libertadores da América ao bater o Cruzeiro por 2 a 0 em pleno Mineirão, nesta quarta-feira. Estreante da noite, o atacante Fernandão não deixou sua marca, mas foi decisivo.
O experiente jogador, recém-chegado do Goiás, participou do início da jogada do primeiro gol da equipe paulista, marcado por Dagoberto, aos 23min do primeiro tempo. Já aos 20min da etapa final, deixou Hernanes na cara do gol para ampliar com um lindo passe de calcanhar.
Com o resultado, o time tricolor pode até perder por um gol de diferença no jogo de volta das quartas de final, na próxima quarta-feira, no Morumbi, que segue na briga pelo tetracampeonato continental. Além disso, se vinga do rival, seu algoz nas quartas da Libertadores do ano passado.
Cruzeiro e São Paulo fizeram um primeiro tempo equilibrado, com as duas equipes em postura cautelosas no início. Os donos da casa tiveram a primeira grande chance aos 9min. Henrique desviou de cabeça após escanteio e Rogério fez grande defesa. Mas foi o time tricolor quem abriu o placar. O estreante Fernandão fez o pivô e tocou para Marlos, que cruzou para Dagoberto só estufar as redes.
Após o gol, o Cruzeiro tentou pressionar, mas a zaga são-paulina, mesmo sem Miranda, poupado após a morte de sua irmã, se mostrou consistente. A torcida azul no Mineirão só levantou no início da etapa final, quando Thiago Ribeiro bateu forte no canto e viu Rogério espalmar. Em seguida, Adílson trocou Diego Renan por Guerrón e deu novo ânimo na frente. Mas o São Paulo, mais uma vez, foi fatal quando teve a oportunidade.
Aos 20min, Fernandão apareceu muito bem novamente, dando passe preciso de calcanhar para Hernanes após ficar com sobra da defesa. Com calma, o camisa 10 dominou na área e colocou no canto de Fábio. Se o novo reforço resolveu na frente, Rogério foi decisivo atrás, saltando para evitar gol de Kleber. Quando o goleiro foi batido, Junior Cesar fez as vezes de salvador, tirando a bola quase em cima da linha após chute de Guerrón.
Já aos 30min, o Cruzeiro enfim balançou as redes. Thiago Ribeiro acertou belo chute após corta-luz de Gilberto. Mas o árbitro assinalou impedimento do atacante celeste e anulou o gol. Pouco depois, Gilberto, que teve participação discreta um dia após ser convocado por Dunga para a Copa, deu lugar a Roger. Pelo lado paulista, Fernandão, reclamando de dores, foi substituído por Washington.
A equipe mineira foi só pressão nos minutos finais. Mas a prova de que a noite era mesmo do São Paulo veio aos 38min. Roger ficou com a sobra após bate-rebate na área e chutou cruzado. A bola bateu nas duas traves de Rogério Ceni e não entrou. O time de Ricardo Gomes segurou a pressão a partir daí e deixou o Mineirão com uma importante vantagem na bagagem.

FONTE: http://esportes.terra.com.br/

Epidemia: São Paulo tem o maior número de mortes causadas por dengue


Agência Estado

A epidemia de dengue que ocorre neste ano no Estado de São Paulo já causou o maior número de mortes da história da doença no Estado - pelo menos 55 - e é a segunda em total de casos - 69.148 -, perdendo só para a registrada em 2007. O total de doentes em 2010 já corresponde a 74,8% do computado em 2007, ano em que foram notificados 92.345 casos da doença. As cidades de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Araçatuba, Guarujá e Santos lideram.

A Secretaria de Estado da Saúde deixou de divulgar no site para acompanhamento da doença dados oficiais sobre as mortes, apesar de a dengue ser de notificação compulsória, de acordo com a legislação brasileira. Também tem se recusado a conceder entrevistas sobre o tema. A pasta só forneceu os dados sobre óbitos depois de questionada, mesmo assim apenas o número deste ano.

No último boletim divulgado, das cidades da região, Santos liderava com 19 mortes e 4.474 casos confirmados. Guarujá ficava em segundo com 12 mortes e 4.477 casos. São Vicente estava em terceiro com seis mortes e 2.960. No total, foram 36 mortes na Baixada Santista e 14.579 casos.

Em janeiro de 2010, o Ministério da Saúde alertou que a reemergência do vírus tipo 1 da dengue poderia causar epidemias em São Paulo, Rio, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Roraima, Tocantins e Piauí, em razão de a população desses locais não ter contato com esse sorotipo desde o início da década passada.

No entanto, dados do próprio governo do Estado de São Paulo apontam que, em 2008, foram realizadas apenas pouco mais de um terço das visitas de apoio programadas nas residências paulistas para controle de focos do mosquito e orientações de prevenção. A principal ação preventiva contra a dengue é evitar o acúmulo de água, usada pelo mosquito da doença para reprodução. Com informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: http://www.atribuna.com.br/

Menina cala a ONU !!!!!!

">

Gaivota sobrevive com dardo na cabeça


Objeto atravessou a cabeça do animal, que continuou voando normalmente.

Um fotógrafo britânico conseguiu capturar a imagem de uma gaivota que sobreviveu à perfuração de sua cabeça por um dardo.
A gaivota, que voava normalmente e não aparentava nenhum outro dano aparente, foi avistada na cidade de Scarborough, na costa leste da Grã-Bretanha, ainda com o dardo atravessado no meio de sua cabeça, pouco acima da linha dos olhos.
O fotógrafo Graham Rhodes, acredita que o dardo foi lançado por uma besta (um espécie de arco e flecha de origem medieval) e disse estar preocupado que outros pássaros e até pessoas possam acabar feridos.

"Se eles estão atirando em gaivotas no céu e erram a mira, os dardos têm de ir para algum lugar e podem acabar ferindo alguém", afirmou Rhodes ao jornal Scarborough Evening News.
"É impressionante que o pássaro ainda esteja voando com um dardo em sua cabeça, porque o peso do objeto deveria restringir seus movimentos."
Geoff Edmond, inspetor da Sociedade Protetora dos Animais da Grã-Bretanha para a área de Scarborough, disse ser "horrível" e "totalmente ilegal" atirar em pássaros.
FONTE: http://g1.globo.com/mundo/noticia/

terça-feira, 11 de maio de 2010

Semana do/a assistente social: trabalho com direitos, pelo fim da desigualdade

">
Parabéns assistente social, que trabalha para defender direitos e luta pelo fim da desigualdade. Esta é a homenagem que o Conjunto CFESS-CRESS faz a toda a categoria nesta semana em que se comemora o quinze de maio de maio, dia do/a Assistente Social. Diversos eventos estão acontecendo por todo país com a participação do Conjunto CFESS-CRESS.

O tema das comemorações deste ano é "Trabalho com direitos, pelo fim da desigualdade". Assunto mais do que importante para ser pautado, já que a classe trabalhadora do país vive a precarização das condições de trabalho, desemprego, concentração de renda e desigualdade social. Por isso, é oportuno levantar as bandeiras de luta da categoria em defesa do trabalho com direitos e pelo fim da desigualdade. Por isso, é preciso fortalecer as lutas e movimentos sociais em defesa dos interesses e necessidades sociais da classe trabalhadora.

O tema também está em sintonia com as ações que o Conjunto CFESS-CRESS vem realizando em defesa do emprego formal e com qualidade para assistentes sociais, como:

Realização do concurso e posse dos/as aprovados/as para o INSS. O CFESS continua na luta pela ampliação das vagas e pela garantia de condições de trabalho para os/as concursados/as;
Defesa com aprovação parcial de importantes Projetos de Lei, como os que estabelecem jornada semanal de 30 horas; piso salarial de sete salários mínimos e obrigatoriedade de contratação de assistentes sociais e psicólogos/as nas escolas;
Campanha pelo concurso público para assistentes sociais, com defesa de concurso conforme NOB/RH/SUAS, assistentes sociais na equipe dos NASF; concurso nos campo sóciojurídico e na educação;
Publicação de parâmetros de atuação nas Políticas de Assistência Social e Saúde; estamos em debate para elaboração dos Parâmetros na Área da Previdência Social e no Campo Sóciojurídico;
Realização de Seminários Nacionais para discutir o trabalho de assistentes sociais no Sistema Único de Assistência Social (SUAS), na Saúde e no campo Sóciojurídico, além do Seminário Nacional de Serviço Social na Previdência, que acontece em junho de 2010;
Discussão e regulamentação de temas sobre exercício profissional, na perspectiva de garantia das competências e atribuições profissionais: condições éticas e técnicas para o exercício profissional do/a assistente social (Resolução 493/2006); supervisão direta de estágio (Resolução 533/2008); práticas terapêuticas (Resolução 569/2010); atuação do assistente social na qualidade de perito judicial ou assistente técnico (Resolução 559/2009); emissão de pareceres, laudos e opiniões técnicas conjuntos entre assistentes sociais e outros profissionais (Resolução 557/2009); e procedimentos para efeito de lacração de material técnico-sigiloso do Serviço Social (Resolução 556/2009).

"Hoje somos aproximadamente 90 mil assistentes sociais no Brasil atuando em diferentes espaços sócio-ocupacionais, onde deparamos com inúmeras e diferentes formas de opressão e expressões da desigualdade econômica e social. Por isso homenageamos todos/as assistentes sociais que fazem do Serviço Social brasileiro uma profissão que afirma cotidianamente a luta contra a desigualdade por meio da competência técnica, do compromisso ético-político com movimentos organizados em defesa dos direitos da classe trabalhadora e de uma sociabilidade libertária e emancipadora, que supere todas as formas de exploração e opressão humanas" afirma a diretoria do CFESS, gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta, no CFESS Manifesta deste 15 de maio de 2010.

O documento, além de fazer uma homenagem especial à categoria, traz dados importantes sobre a questão do trabalho no Brasil.

Data requer ampla divulgação
Para dar visibilidade ao 15 de maio, o Conjunto CFESS-CRESS produziu uma série de materiais para serem distribuídos, como jornais, cartazes, marcadores de páginas, adesivos, entre outros, com o tema das comemorações. Além disso, em vários Estados, estão sendo divulgados outdoors e busdoor (mídia em ônibus).

Mas a novidade ficou por conta do vídeo em homenagem ao/a assistente social. A produção, de 15 segundos, será veiculada em algumas regiões do país pelos CRESS nas emissoras locais de televisão. A ideia é dar visibilidade à profissão no meio de comunicação de maior abrangência no país, que é a TV.

O vídeo está também no canal YouTube. Os/as assistentes sociais podem indicar o link para qualquer pessoa, possibilitando uma divulgação ampla do 15 de maio.

Comemorações em tom de luta
"Por acreditarmos na possibilidade histórica de construção de uma nova sociabilidade que assegure a emancipação humana, lutamos todos os dias e mais um dia para garantir e ampliar direitos; lutamos contra a exploração e opressão em todos os níveis e precisamos, cotidianamente, nos indignar e "lembrar para resistir" aos desmandos do capital", defende a diretoria do CFESS. E é com este tom que o Conselho faz sua homenagem aos/as assistentes sociais de todo o Brasil. "Com atitude crítica para avançar na luta, homenageamos a todos/as assistentes sociais brasileiros/as e convidamos para fazer do nosso dia um dia de mobilização para enfrentarmos o desafio de romper a desigualdade, denunciando todas as formas de exploração e opressão que empobrecem as potencialidades humano-genéricas".

FONTE: http://www.cfess.org.br/

Dunga chama Grafite; Ronaldinho, Adriano e "Meninos da Vila" ficam fora


Acabou o suspense. O técnico Dunga divulgou nesta terça-feira a lista dos jogadores convocados para a Copa do Mundo e um dos 23 nomes surpreendeu o público: o de Grafite, do Wolfsburg, chamado uma vez pelo treinador para o amistoso contra a Irlanda, em março deste ano. Por outro lado, quem esperava a presença de nomes como Adriano, Ronaldinho e os "Meninos da Vila" Neymar e Paulo Henrique Ganso se frustrou.
Confira a lista de convocados para a Copa do Mundo

Goleiros

Júlio César (Inter de Milão-ITA)
Gomes (Tottenham-ING)
Doni (Roma-ITA)

Laterais

Maicon (Inter de Milão-ITA)
Daniel Alves (Barcelona-ESP)
Gilberto (Cruzeiro)
Michel Bastos (Lyon-FRA)

Zagueiros

Juan (Roma-ITA)
Lúcio (Inter de Milão-ITA)
Luisão (Benfica-POR)
Thiago Silva (Milan-ITA)

Volantes

Gilberto Silva (Panathinaikos-GRE)
Felipe Melo (Juventus-ITA)
Josué (Wolfsburg-ALE)
Kleberson (Flamengo)

Meias

Elano (Galatasaray-TUR)
Ramires (Benfica-POR)
Kaká (Real Madrid-ESP)
Júlio Baptista (Roma-ITA)

Atacantes

Luís Fabiano (Sevilla-ESP)
Nilmar (Villarreal-ESP)
Robinho (Santos)
Grafite (Wolfsburg-ALE)

FONTE: http://esportes.terra.com.br/